BRASSIA

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BLC ( ORQUIDEA)

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O AMOR

"A TODOS NÓS, FALHOS, QUE ACREDITAMOS QUE O AMOR GOVERNA.
LEVANTEMOS-NOS E DEIXEMOS QUE ELE BRILHE".

WILIAM P. YOUNG

quinta-feira, 31 de maio de 2012

TOLERÂNCIA

Duas caracteristicas significativa da intolerância.
Primeira: A intolerância é uma forma de ignorancia que precisa ser vencida.
Segunda: A intolerância é a principal força desintegrante das religiões organizada, onde opera a destruição com a força do bem que existe na terra.
A intolerância nasce dos preconceitos religiosos e das diferenças de opiniões. Por quanto tempo, o Senhor dos destinos humanos, nós, mortais, viveremos ainda sem compreender que é loucura procurar destruir um ao outros, por divergência de dogmas e credos e outras questões superficiais?
Quando a aurora da Inteligência tiver espalhado as suas asas sobre o horizonte do progresso, e a ignorância e a superstição tiverem deixado as suas ultimas pegadas nas areias do Tempo, sera registrado no livro dos crimes e erros do homem que o seu pecado mais grande foi a intolerância.
A nossa vida é apenas um breve momento!
Como uma vela, ardemos, brilhemos por um instante e logo nos extinguimos. Por que não podemos fazer esta breve jornada terreste de tal maneira que, quando a caravana da morte anunciar que esta terminando a nossa visita, estejamos prontas para dobrar as nossas tendas e silenciosamente, seguir a grande caravana para as trevas do desconhecido, sem medo e sem tremor?
Espero não encontrar catolicos nem protestante, alemães nem franceses, brancos ou pretos, vermelhos ou amarelos, quando tiver cruzado a fronteira para o Além.
Então, espero encontrar apenas almas humanas, sem distição de credo ou cor; espero que não haja intolerância, quero repousar em paz, livre da ignorância, da supertição e das incompreensões mesquinhas que tornam a nossa vida terreste um caos de tristeza e sofrimento.

terça-feira, 15 de maio de 2012

MEU SONHO

Parei as aguas do meu sonho
Para teu rosto se mirar.
Mas só a sombra dos meus olhos,
Ficou por cima, a procurar...
  XXX
Os pássaros da madrugada
Não tem coragem de cantar,
Vendo o meu sonho interminavel
E a esperança do meu olhar.
 XXX
Procurei-te em vão pela terra,
Perto do ceu, por sobre o mar.
Se não chegas nem pelo sonho,
Por que insiste em imaginar?
 XXX
Quando vier fechar meus olhos,
Talvez não se deixem fechar.
Talvez pensem que o tempo volta,
E que vens, se o tempo voltar.

     CECILIA  MEIRELES