BRASSIA

BRASSIA

BLC ( ORQUIDEA)

BLC ( ORQUIDEA)

O AMOR

"A TODOS NÓS, FALHOS, QUE ACREDITAMOS QUE O AMOR GOVERNA.
LEVANTEMOS-NOS E DEIXEMOS QUE ELE BRILHE".

WILIAM P. YOUNG

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010


Bem, esta foto é simplesmente para mostrar aos meus leitores o quanto eu amo tudo que tem vida. Em breve e aos pouco vou colocar algumas orquídeas, e dar algumas dicas, as poucas que eu sei tenho o maior prazer em passa pra frente.

sábado, 16 de janeiro de 2010

LIXÃO DO MUNDO



2010 ja começa caminha, devemos por os pés no chão e começar cuidando do nosso planeta.

(mar, terra e espaço). Cada um fazendo sua parte podemos
O Lixão do Pacífico
O navegador Charles Morre, quando viajava pelo Oceano Pacífico, no ano de 1997, nas proximidades do Havai e o litoral da Califórnia, decidiu arriscar uma rota, e se deparou com uma área com acúmulo de entulhos, o navegador foi o primeiro a encontrar este local, batizado de "O lixão do Pacífico".
Ele começou suas pesquisas no local e percebeu que o ecossistema não era o mesmo.
Os entulhos de plásticos e objetos vão parar neste lugar por uma razão simples: tudo começa no ar, conhecido como o "giro pacífico norte", que se aquece no Equador, e começa a descer em espiral, criando uma estabilidade como um redemoinho que gira lentamente fazendo que os entulhos não saem deste local, acumulando tudo que se possa imaginar.
Na região se encontram toneladas de lixo flutuando, parte dos dejetos que incluem isqueiros, caiaques, patos de borracha, canetas, canos, sacos de lixo, e todo tipo de dejetos que se possa imaginar.
Jogados por plataformas de petróleo e também embarcações que passam pela localidade ou pelo continente, na maioria das vezes vindas do Oriente e dos Estados Unidos.
O ecossistema no local antes era equilibrado, se alimentavam com o que encontravam em sua volta. Agora não é diferente, tentam se alimentar dos entulhos, um lixo altamente tóxico que não se deteriora na água.
Estes fatores poluentes estão sendo ingeridos por~´aguas - vivas, peixes e crustáceos e que futuramente serão ingeridos por humanos.
Lixo Atômico
O lixo atômico é o termo popular para designar o "lixo radioativo", gerado nos reatores nucleares.
Durante o funcionamento de um reator nuclear, isótopos radiativos extremamente perigosos como césio, iodo, plutônio entre outros são criados. Rejeitos radiativos que não podem ser reutilizados e que contém elementos radioativos, ou seja, não pode ser tratado como lixo comum.
Um dos grandes problemas ambientais deste lixo é onde deposita-lo, já que a radiatividade desses dejeitos se prolonga por milhares de anos e é extremamente nociva aos seres vivos.
Geralmente o lixo é colocado em grossas caixas de concreto e jogado no mar, porém é impossível garantir que as proteções aos conteudos não venha a se detereorar com o tempo, gerando grande preocupação em releção as gerações futuras e a vida na Terra.
No Brasil, ainda não há um lugar escolhido para o depósito definitivo para lixo nuclear, produzido nas usinas de Angra 1 e 2, ficando o lixo em depósitos intermediários. Eles são selecionados em barris, guardados na usina e depois levados para um dos quatro depósitos existentes á 2 quilómetros de Angra. São vedados com concreto e resinas isolantes, para garantir nivel zero de radiação.
Lixo do Espaço
O lixo espacial são objetos criados pelos humanos, que se encontram em óbita ao redor da terra e que não desempenham mais nenhuma função útil, como as diversas partes de dejetos que são descartados quando do lançamento de naves espaciais. Tanto podem ser peças pequenas, como ferramentas ou até uma das luvas perdida pelo astronalta Nei Armstrong, na missão Gemini Vlll em 1966.
Também são deixados partes dos foguetes e satélites desativados, que congestionam o espaço ao redor da Terra e podem causar riscos de acidentes em óbita. Também podem entrar na atmosfera terreste; como ocorreu no dia 10 de fevereiro de 2009, quando um satélite russo desativado, chocou-se contra um satélite privado de comunicações 'a 780 km de altitudesobre a Sibéria, gerando uma nuvem de escombros, sendo esta a primeira colisão registrada entre satélites.
Estudos feitos pela NASA, ( Agência Espacial Norte Americana), calculam que existem por volta de 3,5 milhões de residuos metalicos, em tamanhos inferiores a um centímetro ao redor de nosso planeta.
O número de destroços aumentam a cada ano que passa, sendo esta a grande preocupação dos pesquisadores. Daqui a 20 anos não será mais possivel realizar novas operções em órbita.
fazer a diferensa.
Este testo foi tirado do AlMANAQUE SADOL 2010, se for proibido me avise

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

ORQUIDEA


Uma omenagem ao sr Jose Antonio Almeida, e a todos amante das orquides. Esta é uma das minha preferida, este ano floriu um pouco melhor